8.06.2009

Last of the wilds

Morro de novo, se for preciso, já que estamos aqui, novamente nesse pequeno espaço, rebatendo-se entre estreitas paredes de consistências tão tênues, preso a céu aberto, absolutamente… nova verdade, tão cortante, novamente tão verde, viva, dum sabor sempre complicado de se desvenciliar. São seus olhos, babaca! É teu olhar, teu olfato, tato, são ventos, brisas, arrevoadas dos teus próprios desertos, entre o café e dez caixas de leite, não há nada de novo, não há nada lá fora, tudo igual, tudo teu, não pense além de mera repetição. Corra, morra, te joga longe, bem do alto, te mata… mas não se assute se ao invés de acordar contra ao chão, passe a voar em favor do sonho. Que haja peso, dor e sabor, reaja alegremente, em verdade, em pureza, em lagrimas, em morte. Sorridente morte.